quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Oficina de Metodologia de Participação Juvenil

Como foi a sua trajetória pessoal de participação social? Com essa pergunta deu-se inicio a Oficina da Campanha ANA para a construção da metodologia de participação juvenil.
A oficina aconteceu em Brasília nos dias 28 e 29 de agosto e teve como objetivo construir diretrizes para o trabalho com adolescentes e jovens para participação politica e web ativismo no enfrentamento a violências sexuais, o que vai ajudar muito no fortalecimento da campanha ANA e nos trabalhos das organizações que atuam com o tema.
“Quando recebi a carta convite pensei que era para prepara o encontro de jovem, e quando cheguei aqui percebi que era para construir uma metodologia mais geral que não sirva só para esse grupo, mas para varias instituições”. Pontuou Neto, representante do Coletivo Força Tuturu de Pernambuco.   E nessa perspectiva que foi desenhada a metodologia de participação juvenil, tornando possível perceber o quanto as trajetórias de diversos jovens e instituições quando estruturadas e


sistematizadas, pode dar esse caminho.
Durante o debate desses dois dias, foi possível ver os vários avanços e desafio que ainda temos nos país para a efetivação da participação juvenil, seja pela sustentabilidade financeira, pela falta da efetivação desse direito na vida dos adolescentes e jovens brasileiros, ou ainda pela “nova forma de organização” nos espaços da web. “Acredito que agente avançou muito ao pensar essa metodologia de abrangência nacional. Acho que ainda temos alguns desafios nesse caminho. Agente conseguiu completar o que agente se propôs, ou seja, atingir um pensamento em conjunto do início desta metodologia”, avalia Daniela Paiva Representante do Instituto C&A. 


O próximo passo é sistematizar os apontamentos e contribuições dos participantes e elaborar um caderno que dialogue com a necessidade de discussão e problemas levantados pelos adolescentes em suas localidades a fim de difundir a participação juvenil em vários níveis, desde âmbito comunitário, ao âmbito nacional. “Estou achando bem produtivo, acho que estamos conseguindo construir coisas interessantes que podem ser utilizadas no cotidiano das organizações e da campanha, por que agente já construiu um modo de fazer, e que seguindo esses passos futuramente podemos fazer o monitoramento e avaliação do que deu e não deu certo.” Destacou Lídia Rodrigues Coordenadora da Campanha Ana.


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